Segundo turno começou e com a polarização na disputa os ânimos estão exaltados e a rede social virou o campo de guerra. Só que as vezes, no afã de defender seu candidato algumas pessoas acabam se contradizendo. É o caso do chefe de gabinete de Emanuel Pinheiro (MDB), Neto Monreal, que ao ser questionado sobre o lugar de corrupto, acabou respondendo que seria em cargo público fantasma. O tiro saiu pela culatra, porque a resposta gerou divergência e uma interpretação um tanto confusa para quem leu.
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.