Autópsia em Maradona descarta insuficiência cardíaca crônica
O Dia
A investigação da morte de Diego Maradona obteve documentos que descartaram que o craque já tivesse uma insuficiência cardíaca crônica quando foi internado para uma cirurgia no cérebro, em novembro. A informação é do site argentino "Data Clave".
Segundo fontes ouvidas pelo veículo, o coração do craque argentino não estava dilatado na época da cirurgia. Na ocasião, Maradona era monitorado com o auxílio de um dispositivo pela equipe médica da clínica onde estava internado, em La Plata. O problema teria começado após ele ser tratado sem os devidos cuidados na casa onde faleceu, em Tigre.
De acordo com a autópsia, o coração de Maradona apresentou um peso de 500 gramas, o dobro do normal. Ainda segundo informações do "Data Clave", a causa da morte pode ter sido uma arritmia súbita no coração. As primeiras perícias apontam que o pulmão do ex-jogador se encheu de líquido "bruscamente", num caso de edema pulmonar.
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