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26/01/2021 às 14:15 | Atualizada: 26/01/2021 às 14:15

Pais da rede privada levantam bandeira branca para prefeitura e vão fiscalizar volta às aulas

Eduarda Fernandes

Após reunir-se com a comissão jurídica, o movimento Escolas Abertas Cuiabá anunciou o fim da batalha contra a Prefeitura de Cuiabá. Nessa segunda-feira (25), o município autorizou o retorno das aulas das escolas particulares a partir de 1º de fevereiro no sistema remoto, e a partir de março no sistema híbrido.

A coordenação do movimento cogitou acionar a prefeitura para adiantar o início do sistema híbrido já para fevereiro, no entanto, foram alertados de sua ilegitimidade para fazer tal pedido na Justiça.

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“Sabemos que não é a data que gostaríamos, 1º de fevereiro, porém já traz um alento para as famílias cuiabanas que poderão reinserir seus filhos com segurança em um banco escolar para construir seu futuro. A comissão jurídica entende que nosso movimento não tem mais legitimidade para propor qualquer ação judicial para antecipação da abertura”, diz trecho do comunicado enviado à imprensa.

Ao anunciar as condições para a volta às aulas, a prefeitura alertou que as unidades educacionais devem, obrigatoriamente, apresentar um Plano Estratégico de Retomada Segura das Atividades. Neste sentido, o movimento reconhece que cabe a cada escola cumprir esta exigência e então avaliar se aciona ou não o município para adiantar o início do formato híbrido.

Parcialmente encerrada esta etapa, o movimento Escolas Abertas Cuiabá pontua que, agora, uma nova luta se inicia: “pressão para que a data do início do sistema híbrido não seja alterada”. Neste contexto, a coordenação do movimento afirma que manterá o grupo ativo para monitorar o cumprimento das datas estabelecidas no novo decreto municipal.
 
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