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03/07/2020 às 16:00 - Duração: 00:00:54

Empresários fazem manifestação e pedem que prefeito recue de decreto

Depois do decreto anunciado ontem pelo prefeito Emanuel Pinheiro, que inclui rodízio de carros e CPFs durante a pandemia da Covid-19 na Capital, o setor do comércio foi em busca de um diálogo. Os empresários alegam que não houve discussão com os setores fundamentais.
Manifestantes se reuniram em frente a prefeitura de Cuiabá. Representantes de entidades como a Fecomércio, a CDL, a Associação Comercial e Empresarial de Cuiabá, a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas, além de sindicatos.
Um levantamento feito pela Fecomércio aponta que já são mais de 20 mil desempregados em Cuiabá.

 

Polêmico, o decreto causou repercussão negativa nas redes sociais e entre vários setores. O rodízio de veículos nas vias públicas da capital, teoricamente, começaria a valer na segunda-feira.
Os veículos com placas de final 1, 3, 5, 7 e 9 poderão transitar nos dias ímpares e os com as placas com final 0, 2, 4, 6 e 8, nos dias pares. Já os cidadãos com o CPF com o final 0,1,2,3 e 4 poderão ser atendidos nas segundas, quartas e sextas. Nas terças, quintas e sábados serão atendidas as pessoas com o final 5,6,7,8 e 9.

 


Durante todo o dia, procuramos a versão oficial do prefeito sobre o decreto, mas ele ainda faz suspense. Algumas fontes do município confirmaram que ele estaria disposto a ceder. Por enquanto, entre as medidas anunciadas está o toque de recolher antecipado que começa a valer hoje, das 20h às 5h. 
 
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