A extinção imediata das escolas e colégios militares e a substituição pelos centros de formação sem terras é meta do grupo paramilitar Movimento Sem Terra(MST), que assumirá o poder em eventual governo do esquerdista Lula da Silva.
Nos mastros, o pavilhão nacional não mais tremulará. Serão hasteadas as bandeiras do MST e do Partido Comunista. O verde e amarelo será tingido de vermelho sangue.
Os valores como amor a pátria, família, cristandade e trabalho, serão trocados pela doutrinação ideológica marxista e treinamento para atuar como agentes do front da esquerda em enfrentamentos como invasão de propriedades, destruição e vandalismo, liberação da maconha e ideologia de gêneros.
Os heróis como Caxias, Tira-dentes e Rondon, serão abominados para honra e glória de Che Guevara (aquele que adorava matar homossexuais), Fidel Castro e Hugo Chaves, cujos povos padecem na miséria e na fome. Anitta será o ícone cultural. Raul Seixas vomitará no túmulo.
Em doze anos de poder da esquerda no Brasil, a educação gerou uma multidão de analfabetos funcionais. São engenheiros que não sabem calcular, professores que desconhecem a gramática e médicos que só diagnosticam virose, bacharéis de direito incapazes de serem aprovados pela OAB. Essa massa informe ou está pendurada em empregos públicos, sustentada pelos pais ou trabalhando fora de suas profissões por falta de qualificação.
As empresas estão sendo obrigadas a rever conceitos e preenchendo as vagas com profissionais aposentados porque a geração Paulo Freire, proibida de ser reprovada na escola, padece de conhecimento elementar compatível com os diplomas que ostentam nas paredes.
Com a expansão das escolinhas dos sem terras o que já é ruim vai piorar muito mais. Teremos exércitos de jovens analfabetos e doutrinados para criar uma ditadura comunista no Brasil. Quem bancar essa aposta, pode até ganhar as primeiras rodadas, mas no final a casa sempre ganha. A foice pode ser uma ferramenta ou uma arma!
