Com relação ao agronegócio, o ex-pre(?) Lula tentou pegar o boi pelo chifre, mas o bicho matreiro e calejado na lida, negaceou e fincou o chifre no traseiro do candidato.
Casado de papel passado com o MST, o meliante esbravejou contra o agronegócio a quem rotulou de “fascista” e ameaçou limitar a exportação da carne para garantir a fartura no mercado interno.
O arremedo de ditador cometeu dois pecados mortais.
Ofendeu a classe que sustenta o PIB do país e alimenta o mundo com a produção.
Por ignorância ou para continuar mentindo que irá colocar a picanha na mesa do pobre, desafiou a lógica do mercado internacional de commodities.
Casamento com boy de luxo da JBS
Afirmam as boas línguas que para Lula subir no palanque e ouvir o coro de “Lula ladrão, seu lugar é na prisão”, ingere pelo menos meio litro de cachaça da boa. A cana explica a quantidade de besteiras que esbraveja em seus discursos de improviso.
Como todo cachaceiro sabe, na ressaca do dia seguinte, explode o arrependimento das cagadas feitas no porre.
Depois de ofender a classe do agronegócio. Ameaçar tomar as armas que defendem as propriedades rurais. Afirmar que o MST é o maior produtor de arroz orgânico do mundo. Ele se travestiu de lobo em pele de cordeiro.
O Lulinha paz e amor tentou deixar o dito pelo não dito.
Como forma de mostrar arrependimento, cooptou para a campanha o “ex-monte de coisa” e office boy de luxo da JBS, Henrique Meirelles. O mesmo que serviu aos interesses da família Batista e dos banqueiros durante os governos petistas.
Alguém acredita que Lula, contrariando os interesses do grupo JBS e em nome de um populismo demagógico, iria restringir a exportação da carne e travar a entrada de divisas importante para o país?
Misoginia contra Michele
As mesmas mulheres que defendem a participação e o empoderamento feminino. A candidata Simone Tebet, fazendo coro às feministas da esquerda, ofendidas por uma resposta mais ríspida de Bolsonaro durante o debate da Band e que o acusaram de misógino, fizeram muito feio.
Apelaram ao TSE - de Alexandre Moraes - para impedir a participação de Michele Bolsonaro no processo eleitoral. Censura vergonhosa à primeira dama do país.
Tudo somente porque ela é uma mulher inteligente, bonita, digna e cristã. A sua participação no processo eleitoral é realmente uma ameaça à democracia. Talvez porque não tenha um apelido que rime com laranja.
O substantivo feminino misoginia (ódio ou aversão às mulheres/aversão ao contato sexual com as mulheres - no dicionário) que vem sendo usado erroneamente contra o presidente Bolsonaro - no caso de Michele - tem uma definição mais simples e popular: inveja, dor de cotovelo.
Na verdade, a esquerda brasileira consiste no agrupamento de tribos políticas doutrinadas e seguindo cegamente um ladrão condenado. O esquerdismo nada mais é do que uma seita liderada por um fanático em assaltar os cofres públicos.
“In vino, veritas”.