A Netflix incluiu no catálogo, esta semana, o documentário “Só dez por cento é mentira”, sobre o poeta cuiabano Manoel de Barros.
A obra é uma "biografia inventada" e apresenta os versos fantásticos do poeta, tudo isso contado através de depoimentos dele mesmo e de leitores que se viram contagiados por seu trabalho.
Em 2010, o cineasta Pedro Cezar dirigiu o documentário ‘Só dez por cento é mentira’ sobre a vida, a obra e as memórias inventadas de Manoel de Barros. O filme é baseado em uma frase famosa de Barros que dizia: “Noventa por cento do que eu escrevo é invenção. Só dez por cento é mentira”.
Entre as obras mais famosas, encontra-se, inclusive, a trilogia de poemas em prosa ‘Memórias inventadas’, lançada entre 2003 e 2008, em três volumes, e relançada, postumamente, em um único livro pela editora Alfaguara.
Manoel de Barros faleceu em 2014, aos 97 anos, em Campo Grande (MS), consagrado como um dos maiores poetas do Brasil e como a voz mais famosa a cantar as belezas do Pantanal.
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