Familiares e amigos da técnica de enfermagem Franciele Robert da Silva, de 33 anos, realizaram uma carreata no final da tarde deste domingo (12), em Várzea Grande. Ela foi morta a facadas em frente a filha pelo ex-marido, Junior dos Santos Igesca, de 36 anos, no último domingo (5).
A manifestação foi um clamor por Justiça e contra o feminicídio. Novos atos devem ser realizados.
Ao Leiagora, Juliana Robert, cunhada de Franciele e nora de Aparecido José da Silva, conta que o momento tem sido extremamente doloroso para a família. "Não entendemos o porquê de tanta crueldade com nossa família, sempre o tratamos com amor e respeito. E mesmo separado, minha cunhada deu cartão alimentação pra ele, pois ele estava desempregado e poderia vim a passar necessidade", conta.
Franciele foi morta juntamente com o pai, Aparecido José da Silva, de 67 anos, pelo seu ex-companheiro, que não aceitava o término do relacionamento.
Segundo a Polícia Civil, Junior tentou se matar em seguida, mas foi preso em flagrante por feminicídio e tentativa de homicídio contra o idoso. Os crimes foram presenciados pela filha do casal, de 12 anos. Franciele tinha três filhos.
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