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Notícias / Política

02/02/2022 às 07:00

Neri afirma que priorizará agroindustrialização, habitação e qualificação em campanha

O deputado também citou o imbróglio da BR-163 como um dos pontos a serem resolvidos em Mato Grosso

Angélica Callejas

Neri afirma que priorizará agroindustrialização, habitação e qualificação em campanha

Foto: Mapa/Antônio Araújo

O pré-candidato à senatoria pelo Partido Progressista (PP), Neri Geller declara que a campanha após as convenções será voltada para questões como agroindustrialização, qualificação profissional e habitação. O deputado federal também citou o imbróglio da BR-163 como um dos pontos a serem resolvidos em Mato Grosso.

Para o parlamentar, a demora na duplicação da rodovia federal, que liga Sinop ao porto de Miritituba, na Bahia, como principal via de escoamento de grãos de Mato Grosso, atinge de forma direta toda a economia do Estado. 

Além da infraestrutura, Neri disse que dará atenção especial às políticas públicas que possam permitir a instalação de indústrias de equipamentos agrícolas. O parlamentar questiona o fato dos polos agroindustriais serem em outros estados, sendo que Mato Grosso é um dos principais consumidores desse serviço.

“Por que o Rio Grande do Sul tem que ser um grande polo? E Curitiba, no Paraná, um grande polo de montadoras de trator, colheitadeira, plantadeira, defensivos agrícolas também… Por que nós não podemos trazer, se o consumo é aqui? Trazer para a baixada cuiabana, para gerar emprego, renda e desenvolver mais aqui?”, argumenta Neri, em entrevista ao Leiagora.

Quanto à qualificação profissional, conforme o progressista, os esforços estarão focados no ensino técnico, pois não é toda a população que tem espaço e tempo para ter formação acadêmica. 

Já na questão de habitação, Geller relembra o período que atuou como vereador em Lucas do Rio Verde, de 1996 a 2004, e foram construídas quase oito mil moradias através de programas sociais do Governo Federal.

“As pessoas precisam ter um teto para morar. As pessoas têm que ter condições de pagar com o recurso do fundo de garantia, fazer o financiamento para pagar em 20, 25 anos, e fazer os projetos habitacionais. E aí, eu reconheço o governo passado, o quanto se investiu. É um modelo que precisa voltar, talvez de uma forma um pouco diferente, mas o projeto habitacional tem que vir com bastante força”, finalizou o deputado.
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