A Polícia Civil recebeu uma denúncia de que um candidato teria contratado uma pessoa para fazer a prova em seu lugar. A equipe policial foi até o local de prova e constatou que a pessoa que estava na sala tinha características físicas totalmente diferentes do candidato do concurso.
O suposto candidato foi retirado da sala e levado para outro ambiente da escola.
O suspeito acabou confessando aos policiais que faria a prova em lugar de uma outra pessoa. Ele se identificou como agente penitenciário e professor de cursinho.
Os policiais identificaram um segundo suspeito em outro local de prova e com ele foi localizado um documento em nome do agente penitenciário.
O professor de cursinho confessou que mais dois comparsas também estavam envolvidos na fraude e seriam beneficiados. Os dois também são alunos do professor de cursinho.
Com eles também foram encontrados aparelhos celulares escondidos em uma caixa de silicone. Conforme declarações dos suspeitos, eles haviam combinado sinais para o recebimento das respostas da prova.
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