Segundo a Polícia Militar, o corpo da vítima estava perto da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em uma região de mata. Peritos que foram ao local suspeitam que Francisco teve morte natural.
Junto ao corpo que, aparentemente não apresentava sinais de violência, havia uma carteira com documentos pessoais, dinheiro e cheques.
A família agradeceu a divulgação do desaparecimento e acredita que ele tenha sofrido um infarto e caído nessa região de mata.
O corpo foi removido ao Instituto Médico Legal (IML).
Francisco morava na região do Jardim Imperial e chegou na oficina em uma carona da mulher. Ele estava tomando remédio para ansiedade.
Um amigo da família disse que viu Francisco andando no Bairro Boa Esperança.
Ele parecia desnorteado ou confuso. Essa pessoa ofereceu carona para Francisco, mas ele recusou.
Francisco trabalhava como microempreendedor no ramo de turismo/fretagem de pessoas.
A família ainda não definiu sobre o velório.
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