Cotado para ser o presidente do União Brasil em Mato Grosso, o suplente de senador Fábio Garcia foi taxativo ao afirmar que “um projeto de oposição liderado e articulado por um prefeito corrupto, um bandido, que coloca dinheiro público no bolso do paletó nasce desmoralizado e natimorto”.
A fala faz referência ao prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), que nessa terça-feira (8) se colocou como opção ao seu grupo político para disputar o Governo do Estado. O gestor municipal irá se afastar da prefeitura para discutir composições políticas em que ele seja candidato a oposição ao governador Mauro Mendes (UB), na disputa pelo Palácio Paiaguás.
“Se a oposição tiver os mesmos princípios e modus operandi de seu líder maior, não será um projeto político, mas uma organização criminosa, de uma quadrilha organizada para assaltar os cofres públicos. Esse prefeito transformou a saúde pública em um cabide eleitoral para eleger o filho deputado federal. Não é digno de construir um projeto a Mato Grosso”, afirmou.
Garcia colocou em dúvida que Emanuel renuncie ao mandato para disputar ao governo, principalmente pelo “poder que a Prefeitura de Cuiabá oferece no seu mandato. “Se Emanuel deixar o poder, corre o risco de ser preso”, lembrou Fábio Garcia, em decorrência das operações que já ocorreram na sede da prefeitura, durante gestão de Pinheiro.
“A população não esqueceu o afastamento de sete secretários, corrupção na educação e Procuradoria Geral do município. Um senhor que tem a coragem de colocar dinheiro do paletó e pagar dívida com esmeralda falsa não tem condição moral nenhuma de governar um Estado com o potencial de Mato Grosso. A população não irá permitir isso", lembrou.
Com assessoria
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