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Notícias / Política

22/12/2022 às 09:01

'Pessoas estão morrendo e o prefeito não faz nada', diz Dilemário sobre saúde em Cuiabá

Vereador afirmou que é preciso medidas mais enérgicas para intervir na Saúde da Capital

Leiagora

'Pessoas estão morrendo e o prefeito não faz nada', diz Dilemário sobre saúde em Cuiabá

Foto: Assessoria

O vereador de Cuiabá, Dilemário Alencar (PP), defendeu medidas mais enérgicas contra os problemas enfrentados na Saúde da Capital, situação atribuída à gestão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

Segundo o parlamentar, a situação é “desesperadora”, pois há meses a população cuiabana sofre sem estrutura mínima de atendimento na saúde básica.

Os relatos vão desde a falta de medicamentos e insumos, demora em atendimento, impossibilidade de realizar exames a até o atraso de meses dos salários dos profissionais de Saúde, em especial os que prestam serviços ao Hospital Municipal e Pronto-Socorro de Cuiabá. 

“A Saúde de Cuiabá nunca esteve em uma situação tão desesperadora. O que o prefeito está fazendo é um crime contra a população. As pessoas estão morrendo sem remédio, sem atendimento, os médicos vão parar, e o prefeito fica fazendo lives mentindo e lançando projetos fantasiosos como se nada estivesse acontecendo”, afirmou.

Dilemário lembrou que o próprio Ministério Público Estadual (MPE) ingressou com pedido de intervenção no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, com o intuito de tirar a Saúde das mãos do prefeito, devido ao cenário vigente.

“São decisões judiciais descumpridas, irregularidades de todo tipo, falta de curativos, excesso de carga de trabalho, assédio moral. O prefeito Emanuel Pinheiro está querendo zerar o Código Penal com tantos crimes cometidos contra a população cuiabana. A maioria das pessoas não tem plano de saúde e precisam da saúde pública. Em Cuiabá, estão à mercê da sorte”, lamentou.

Para Dilemário, é preciso que os órgãos de investigação e controle tomem providências mais efetivas para garantir a efetiva prestação de serviços básicos de saúde na Capital.

“O Ministério Público, o Tribunal de Contas, o Tribunal de Justiça, a nossa Câmara, todos precisam se unir para dar um fim a esse caos, já que o prefeito está praticamente debochando da situação. Não podemos mais tolerar ver gente morrendo sem conseguir atendimento”, finalizou.

 
Com assessoria
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