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Notícias / Política

20/01/2023 às 16:31

Eleições majoritárias de 2024 e 2026 podem selar consenso entre Max e Botelho

O atual presidente tem a pretensão de disputar a Prefeitura de Cuiabá. Russi, por sua vez, não pretende mais se candidatar a deputado

Kamila Arruda

Eleições majoritárias de 2024 e 2026 podem selar consenso entre Max e Botelho

Foto: AL-MT

As negociações para um possível consenso entre os deputados estaduais Eduardo Botelho (União) e Max Russi (PSB), no que tange à eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), estão levando em consideração as eleições municipais de 2024 e ainda as eleições gerais de 2026.

Isso, porque o atual presidente já declarou que tem a pretensão de disputar a Prefeitura de Cuiabá daqui a dois anos. Diante disso, para ele seria viável permanecer à frente do Parlamento Estadual neste primeiro biênio da 20ª legislatura.

Russi, por sua vez, já deixou claro que não pretende mais disputar a reeleição para deputado. A intenção dele é alçar voos mais altos no pleito de 2026.

Dessa forma, Botelho tenta convencer o socialista de que seria melhor ambos comporem uma chapa juntos neste primeiro momento com ele como candidato à Presidência e, no segundo biênio, Russi viria como cabeça de chapa, pois estaria mais próximo da eleição que pretende disputar.

“A ideia do Botelho e que ele quer ser agora [presidente], porque ele quer ser candidato a prefeito. Então, o argumento dele pra mim é esse. [...] Eu quero disputar outro cargo, vice, governadoria, Senado, deputado federal, tem várias possibilidades. Então, lógico que a presidência nos últimos dois anos é melhor”, disse Russi.

Apesar de reconhecer isso, ele ainda mantém sua pré-candidatura a presidente e reafirma que só irá se posicionar definitivamente sobre a eleição da Mesa Diretora na próxima semana.

“Continuam as conversas. Segunda [23], vou fazer uma reunião com meu pessoal e, até quarta, a gente define se continua ou não. Não estou buscando cooptar ninguém, estou conversando com todo mundo para ver qual é o entendimento. Eu acho que a disputa está bem dividida e não vejo questão de cooptação, e, sim, de entendimento mesmo”, finalizou.
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