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28/05/2023 às 10:42

Após identificar bactéria multirresistente, UTI de Barra do Garças suspende atividades temporariamente

A suspensão deve ser mantida até a alta do último paciente internado, para que então o processo de desinfecção seja realizado

Alline Marques

Após identificar bactéria multirresistente, UTI de Barra do Garças suspende atividades temporariamente

Foto: Prefeitura de Barra do Garças

Após a identificação da presença de uma bactéria multirresistente na Unidade de Terapia Intensiva do hospital municipal de Barra do Garças, o espaço está com as atividades suspensas temporariamente, até que seja concluído o processo de desinfecção. A informação foi oficializada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), responsável pela ação de fiscalização, neste domingo (28). 

A Prefeitura de Barra do Garças emitiu um nota na sexta-feira (26) explicando que a UTI não foi fechada. De acordo com a administração municipal, assim que a bactéria foi identificada, o hospital notificou a Vigilância Sanitária e a Secretaria de Estado de Saúde para que realizassem a vistoria no local. 

"Após a confirmação da presença dos microrganismos pelo laudo da Vigilância Sanitária estadual, a Secretaria Municipal de Saúde optou por seguir o protocolo padrão de desinfecção do ambiente. Por esse motivo, a UTI não receberá novos pacientes por um período de até 15 dias", diz trecho da nota da prefeitura. 


Neste período, a UTI não receberá novos pacientes e eles serão regulados para outras unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) informou que não houve a interdição da UTI, mas sim a suspensão temporária e explicou que a medida é necessária para que a unidade realize o protocolo de prevenção à microbactérias, por meio de desinfecção.

A suspensão deve ser mantida até a alta do último paciente internado e a desinfecção do local só poderá ocorrer após o esvaziamento total da unidade. A UTI só receberá novos pacientes após a desinfecção. 

"É importante que a população entenda que esse caso se trata de uma situação comum em ambientes hospitalares, como ocorreu em anos anteriores. Portanto, não há motivo para pânico", comunicou a prefeitura.


 
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