Alvo de críticas do empresário Flávio Frical (PL), o senador Jayme Campos (União) afirmou que será discutido pela direção municipal do União Brasil em Várzea Grande um possível veto ao nome do filiado do PL no arco de alianças.
Caso a imposição seja formalmente estabelecida, para o prefeito Kalil Baracat (MDB) contar com apoio do União Brasil em uma eventual candidatura à reeleição, não poderá contar com apoio do Partido Liberal, como tem vem sendo discutido nos bastidores.
“Vamos sentar no partido, está acabando de ser organizado já. Já foi encaminhada a comissão provisória para o TRE para ser registrado. Após o registro, vamos sentar com o diretório municipal da cidade e decidir qual a melhor encaminhamento”, disse Jayme Campos, na sexta-feira (24), ao ser objetivamente questionado sobre um veto a Frical.
Obviamente que eu tenho o mínimo de autoestima por mim
Autoestima
Antes, o senador rebateu as declarações de Frical de que apoiaria Kalil, mas se negaria a dividir palanque com a família Campos, dizendo também ter amor próprio e, por isso, também não subiria.
“Obviamente que eu tenho o mínimo de autoestima por mim. Se eu achar que não tem que subir, no palanque lá na frente, junto com o Flávio Frical, eu não vou subir. Apesar que eu não sou um político de de guardar rancor, ódio, muito pelo contrário. Eu sou um político que sei fazer política com respeito aos adversários, todavia, a verdadeira tem que ser recíproca: se eu lhe respeito, você tem que me respeitar”, avaliou.
O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), que foi eleito como sucessor de Lucimar Campos (União), esposa de Jayme Campos (União), tendo como vice-prefeito José Hazama (União), do partido do senador, em uma eleição contra Flávio Frical (PL), agora ensaia uma aproximação com o antigo adversário.
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