Cuiabá, sábado, 27/04/2024
02:23:02
informe o texto

Notícias / Polícia

01/03/2024 às 14:03

SUPOSTO AFOGAMENTO

Servidor da Sema, ruralista e empresário estão entre investigados por morte de mulher no Manso

Caso aconteceu em outubro do ano passado e segue sendo investigado pela Polícia Civil

Amanda Garcia

Servidor da Sema, ruralista e empresário estão entre investigados por morte de mulher no Manso

Cleber Lagreca, Bello Júnior e Japão, respectivamente

Foto: Reprodução

O servidor da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Cleber Figueiredo Lagreca, o ruralista Giunchiglio Luigi Bello Júnior, conhecido como ‘Júnior Bello’ e o empresário, Josenil de Souza, chamado de ‘Japão’, foram alvos de uma ação da Polícia Civil que cumpriu 12 ordens judiciais contra investigados pela morte da empresária Elaine Stelatto Marques, ocorrida em outubro do ano passado, no Lago do Manso, em Chapada dos Guimarães (67 km de Cuiabá). Ao todo, duas prisões foram cumpridas.

Conforme informações obtidas pelo Leiagora, Júnior Bello foi preso em flagrante em sua residência, no bairro Araes, em Cuiabá. O alvo era sócio e amigo pessoal de Cléber, além de proprietário da lancha em que a empresária estava no dia quem que morreu.

Já a segunda prisão, se trata a de "Japão”, ele foi autuado nas proximidades das instalações da sua empresa, localizada no próprio Lago do Manso.


Durante o cumprimento, cinco armas de fogo foram apreendidas - três revólveres e duas espingardas.

A morte

Elaine passava à tarde no Manso na companhia de Cleber, que havia conhecido há poucos dias por meio das redes sociais. A empresária morreu supostamente durante o passeio.

Inicialmente, a causa da morte foi registrada como por afogamento, no entanto, devido as inconsistências apresentadas pelas testemunhas, fez-se necessário a abertura de investigação.

Segundo informações do primeiro boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, ‘Japão’ foi responsável por acionar a polícia no dia dias fatos.

No local, o corpo de Elaine encontrava-se à margem do Lago. Em relato à polícia, o servidor da Sema contou que a lancha que eles estavam apresentou defeitos mecânicos durante o passeio.

Em dado momento, a embarcação preciou ser guinchada por outra lancha, momento em que a vítima supostamente teria amarrado uma corda na cintura e se jogado no nas águas para "tomar banho com o veículo em movimento".


De acordo com o delegado Eugênio Rudy Júnior, que coordena as investigações, o objetivo da diligência é reunir novos elementos de informações que auxiliem a polícia a esclarecer a morte da empresária.

“Existem muitas lacunas nas versões dos envolvidos e as buscas nos auxiliarão no esclarecimento”, reforçou o delegado.
Clique aqui, entre na comunidade de WhatsApp do Leiagora e receba notícias em tempo real.

Siga-nos no Twitter e acompanhe as notícias em primeira mão.


 

0 comentários

AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do site. É vetada a inserção de comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros. O site poderá retirar, sem prévia notificação, comentários postados que não respeitem os critérios impostos neste aviso ou que estejam fora do tema da matéria comentada.

 
Sitevip Internet