“Estamos aguardando a conclusão da investigação para eu e minha representante nos pronunciar. Como o delegado disse, ainda faltam algumas perguntas a serem esclarecidas. Mas isso só comprovou o que eu já sabia”, disse ao Leiagora.
O resultado foi entregue na tarde desta quinta-feira (25) na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
O laudo pericial também descartou que a criança tenha sofrido asfixia, seja por água, vômito ou alimento, conforme apontado inicialmente pelas proprietárias da instituição.
A proprietária do estabelecimento negou que ele tenha caído, alegou que o mesmo estava doente, e passou mal após afogar com leite.
No entanto, a família acredita que o bebê possivelmente caiu da rede, já que o laudo do Instituto Médico Legal (IML) constatou o óbito por traumatismo craniano e o menino tinha lesões na cabeça e face compatíveis a uma queda.
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