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26/03/2024 às 10:03

DEFESA SANITÁRIA

MAPA reconhece nacionalmente Mato Grosso e mais 16 estados livres da Febre Aftosa sem vacinação

Essa é mais uma etapa do Plano Nacional de Vigilância contra Febre Aftosa, que pretende pleitear em maio de 2025 o status internacional de livre de Febre Aftosa sem vacinação

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MAPA reconhece nacionalmente Mato Grosso e mais 16 estados livres da Febre Aftosa sem vacinação

Foto: Ministério da Agricultura

O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), publicou no último dia 21, a portaria nº 665 que reconhece nacionalmente como livres de Febre Aftosa sem vacinação os Estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

Essa é mais uma etapa cumprida do Plano Nacional de Vigilância contra Febre Aftosa (PNEFA), que pretende pleitear em maio de 2025 à Organização Mundial de Saúde Animal – OMSA o status internacional de livre de Febre Aftosa sem vacinação em todos os estados supracitados mais os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rondônia e Acre integralmente e mais algumas propriedades que já tiveram esse reconhecimento nos estados de Mato Grosso e Amazonas.

Esse avanço é uma prova inconteste da robustez do plano estratégico e do sistema de controle e vigilância do MAPA e dos órgãos de defesa sanitária estaduais.

Até a manifestação da OMSA sobre o pleito internacional, permanece proibido o trânsito de bovinos, bubalinos, suínos e ovinos para os estados já com reconhecimento internacional.

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), participa do PNEFA desde a criação, em 2017, sendo integrante do Grupo Gestor Estadual. Para a instituição, essa é mais uma vitória para a pecuária do estado.

“Além do maior rebanho bovino do Brasil, Mato Grosso também possui uma das melhores genéticas e o comércio de matrizes e reprodutores puros de origem ou com certificado especial de Inspeção e Produção (CEIP)  e o reconhecimento internacional do estado previsto para maio de 2025 é um anseio tanto dos produtores Mato-Grossenses como dos consumidores dessa genética principalmente nos estados de Rondônia e Acre”, Explica Manzi.

 
Acrimat
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