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Notícias / Política

06/09/2018 às 14:09

Depois de Alckmin, Temer chama a atenção de Haddad pelo Twitter

Redação Leiagora

O presidente Michel Temer (MDB) usou o Twitter novamente para chamar a atenção de um candidato à Presidência. Foi a vez de Haddad, candidato a vice pelo PT e que pode assumir a cabeça da chapa. Em vídeo, o presidente defendeu-se das acusações de golpista, ressaltando que o impeachment está previsto em lei. Temer também afirmou que não retirou direitos dos trabalhadores com a Reforma Trabalhista. O vídeo foi publicado nesta quinta-feira (06).

Temer recomendou que Haddad leia a Constituição Federal. ?É que hoje, Haddad, ninguém quer cumprir Constituição, ninguém quer cumprir lei, as pessoas querem fazer aquilo que você está fazendo. Ou seja, inventar as coisas da própria cabeça?, diz o presidente em um trecho do vídeo. Em relação à Reforma Trabalhista, Temer rebateu as críticas afirmando que a Carta Magna, no artigo 7º, lista diversos direitos dos trabalhadores, que não foram retirados.

Esse é o segundo candidato que Temer responde. O primeiro foi Geraldo Alckmin (PSDB). Em dois vídeos publicados na mesma rede social, o presidente pede que o tucano ?fale a verdade?. Temer apontou que Alckmin está criticando a gestão atual em setores como Saúde, Educação e Trabalho, mas esquece que os ministros responsáveis por essas pastas são de partidos que apoiam o candidato.

?Não atenda o que dizem seus marqueteiros. Atenda apenas à verdade. E a verdade é que fizemos muito por essas áreas comandadas por aqueles que hoje apoiam sua candidatura?, diz o presidente ao final do vídeo. Em entrevista nesta quinta-feira (06), Alckmin respondeu, afirmando que o problema do governo Temer é o próprio presidente, e não os ministros. O candidato ainda afirmou que não escolheu Temer para vice-presidente e que, quando o emedebista assumiu o Palácio do Planalto, sugeriu que o PSDB desse apoio parlamentar, mas não participasse do governo.

Em segundo vídeo, publicado no mesmo dia, Temer ainda afirma que o PSDB participou de seu governo, "(...)ajudou tanto o meu governo que pode hoje vir a apoiar você invocando exata e precisamente o que fizeram no meu governo", afirma em um trecho do vídeo.

https://twitter.com/MichelTemer/status/1037732156603215872 https://twitter.com/MichelTemer/status/1037671757380038659   https://twitter.com/MichelTemer/status/1037497543435923457    

Direto da Redação, Bárbara Muller.

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