O deputado federal eleito e ex-ministro de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Neri Geller (PP), segue preso preventivamente no presídio de Mata Grande, em Rondonópolis. Ele não possui Ensino Superior por isso permanece em cela comum, após ser preso pela Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (9) durante a Operação Capitu, que investiga possível favorecimento do grupo JBS junto ao Ministério da Agricultura. (Leia Mais).

Em nota, a assessoria jurídica de Geller, esclarece que, após o interrogatório prestado (na sede da PF em Rondonópolis), e o pedido de Habeas Corpus sendo protocolado, a busca agora é pelo acesso ao inteiro teor do processo e ao objeto da denúncia, para só então, se manifestar.

"O deputado está tranquilo, à disposição da Justiça, e confiante que a verdade se restabelecerá", afirmou o advogado Flávio Caldeira Barra.

A prisão de Geller faz parte da Ope­ração ?Ca­pitu?, de­fla­grada pela Po­lícia Fe­deral, com o apoio da Re­ceita Fe­deral do Brasil. De acordo com in­for­ma­ções, a ação visa de­sar­ti­cular uma or­ga­ni­zação cri­mi­nosa que atuava na Câ­mara dos De­pu­tados e no Mapa.

Nas elei­ções deste ano, Neri Geller foi o 4º de­pu­tado fe­deral mais vo­tado pelo Es­tado e teve um total de 73.072 votos.

VEJA NOTA DE ESCLARECIMENTO

Ainda sobre a Operação da Polícia Federal que investiga possível favorecimento da JBS junto ao Ministério da Agricultura, e o envolvimento do deputado federal Neri Geller, a assessoria jurídica vem esclarecer que após o interrogatório prestado (na sede da PF em Rondonópolis), e o pedido de Habeas Corpus sendo protocolado, a busca agora é pelo acesso ao inteiro teor do processo e ao objeto da denúncia, para só então, se manifestar. O deputado está tranquilo, à disposição da Justiça, e confiante que a verdade se restabelecerá.

Flavio Caldeira Barra Assessoria Jurídica

Direto da Redação, Sandra Costa