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18/01/2019 às 18:43

VÍDEO: ?A vaidade de algumas pessoas foi maior do que interesse público", diz Fábio Garcia sobre inauguração do novo PS de Cuiabá

leiagora

O presidente do DEM em Mato Grosso e deputado federal, Fábio Garcia, nesta sexta-feira fez duras críticas sobre o fato do novo Pronto-Socorro de Cuiabá ter sido inaugurado no final do ano (leia mais), mas não estar em funcionamento para atender os cidadãos cuiabanos e mato-grossenses. O democrata chegou a dizer que foi uma inauguração ?fake?.

?Infelizmente, a vaidade de algumas pessoas foi maior do que interesse público. Nesse caso, a vaidade para colocar o nome na placa de algumas pessoas foi muito maior do que o interesse público que deve ser o hospital funcionando. Absolutamente, desnecessária de quem decidiu fazer inauguração sem colocar para funcionar o hospital. O compromisso era inaugurar abril do ano passado e, na verdade, era uma obra que já teve sua inauguração feita e não está atendendo ninguém. Sim, foi uma inauguração fake?, declarou Garcia.

https://www.youtube.com/watch?v=n_JxyuZ1pbo

Questionado sobre se foi um acordo para que a obra fosse inaugurada ainda na gestão presidencial de Michel Temer (MDB), Garcia lembra que nem o presidente da República muito menos, à época, o ministro da Saúde, Carlos Marun, participou do evento.

?Veio o ministro do Transportes, que não tem nada a ver com a Saúde, veio para inaugurar uma BR. Nenhum governo vai exigir uma inauguração mentirosa para poder liberar recursos. Isso é balela, isso é conversa fiada. Você acha que um presidente da República ia se prestar a um papelão desse para outro dia a obra não funcionar. Para mim é uma irresponsabilidade você gastar dinheiro do cidadão para inaugurar uma obra que não vai funcionar?.

O deputado federal lembra que para equipar o novo Pronto-Socorro de Cuiabá, a bancada federal destinou R$ 80 milhões, mas a Prefeitura de Cuiabá não foi capaz de entregar ao Ministério da Saúde um plano de trabalho com os equipamentos que precisava comprar. Para não perder o recurso, a bancada transformou esse valor em custeio. E que os R$ 100 milhões foram adicionais aos R$ 80 milhões.

   

Direto da Redação, Sandra Costa

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