Os profissionais da Educação continuam em greve pela cobrança pela concessão do pagamento de 7,5% de aumento aos professores e o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA). Eles estão acampados desde segunda-feira (29) em frente ao Palácio Paiaguás, e cobram uma posição positiva do governador Mauro Mendes (DEM).
Ontem, o governador recebeu alguns parlamentares e prometeu apresentar uma proposta na próxima quinta-feira (1) que poderá encerrar a greve.
A greve dos professores já dura 63 dias e prejudica os 400 mil alunos que estão sem estudar, principalmente os concluintes do Ensino Médio, que participarão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em novembro.
Outras reivindicações dos servidores é com relação ao pagamento de 1/3 de férias proporcional para os professores contratados, concessão de licença-prêmio e licença para qualificação profissional, cronograma de obras para a reforma das unidades escolares.
Desde o ínicio da greve, o Executivo justifica que o estado poderá 'estourar' o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).