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09/12/2022 às 18:24 | Atualizada: 09/12/2022 às 18:24

Amor pelo futebol, uma tradição familiar que segue por gerações em Cuiabá

Da Redação: Katiana Pereira / Da Reportagem Local: Paulo Henrique Fanaia

Independentemente do resultado, ninguém pode negar, a maioria dos brasileiros é apaixonada por futebol e aquela tradição de ter seu time do coração pode ser algo "herdado" de família. Uma coisa é certa, quando se fala em Copa do Mundo, todos são torcedores da Seleção Brasileira e a torcida é uma só.

O Leiagora conversou com algumas famílias que se reuniram para assistir ao jogo de Brasil x Croácia, no restaurante Deck Avenida, na tarde desta sexta-feira (9). As entrevistas foram feitas antes do resultado que eliminou o Brasil da Copa do Mundo de Futebol da FIFA 2022.

A família Monteiro é toda de palmeirenses, o pai, chamado de Monteiro, tem 69 anos e é o maior incentivador da família no esporte. Ele, junto com Nika, 49 anos, criaram a filha, a estudante Áurea Maria, de 18 anos, sempre assistindo aos jogos, em sua maioria, do Palmeiras.

“Eu sempre acompanho os jogos da Seleção. Em casa, o incentivo é para torcer pro Palmeiras”, disse a jovem torcedora. Nika também compartilha o amor pelo time paulista desde a infância. “Minha história com o Palmeiras é linda. Meu irmão é palmeirense, meu esposo é palmeirense, então, sempre foi uma festa nos jogos. A gente sempre se reúne em família para ver e eu quero passar isso pra minha filha, o amor pela Seleção, pela Copa, a emoção dos jogos”, contou. 



O futebol, paixão de milhares de pessoas, é também um laço criado entre pais e filhos e passado por gerações. A influência dos pais é fundamental para multiplicar o amor pelo clube e manter vivo o sentimento de torcedor, fazendo com que a relação entre família e esporte caminham juntos.

A relação de Diego Melo, de 35 anos, com seu filho Enzo, de 8, mostra que o futebol é capaz de promover a união e fortalecer vínculos através das emoções de torcedor. Diego é corinthiano e o filho, flamenguista. Mas maior é a ligação deles nos jogos. “A paixão pelo futebol vem desde criança, sempre gostei de ver os jogos e passo isso pro Enzo. Não temos essa questão de time, o que importa é o amor que sentimos e ter esse momento juntos”, pontuou Diego. 

Outra família que se reuniu para ver os jogos e celebrar a fraternidade foi a da Dona Deva, de 65 anos, que, sempre que pode, reúne filhos, netos e noras para assistir aos jogos. “Todos somos torcedores do Flamengo e sempre pelo Brasil. É tradição de família, sim”, garantiu a matriarca.
 
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