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24/12/2022 às 11:00 | Atualizada: 24/12/2022 às 12:06

Júlio diz que não tem sentido ele ser candidato à presidência da AL com nomes como Botelho e Max

Da redação - Paulo Henrique Fanaia / Da reportagem local - Gabriela Arantes

Com uma decisão favorável à possibilidade de que o atual presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho (União) possa disputar a reeleição da Mesa Diretora no dia 1º de fevereiro de 2023, o deputado eleito Júlio Campos (União) afirmou que não tem mais sentido lançar sua candidatura própria para a disputa. De acordo com o “novato” da Casa de Leis, não há espaço para três candidatos nesta eleição.
 
“Minha candidatura para a presidência da Casa só teria sentido se o deputado Eduardo Botelho não fosse candidato. Veio agora uma decisão nova do Supremo Tribunal Federal (STF) que permite que o Botelho a dispute uma outra eleição. Sendo ele candidato, não tem como termos três. Não tem como. Então, no momento, nós temos dois candidatos colocados que é o deputado Botelho e o deputado Max Russi (PSB)”, disse Júlio Campos na tarde de quarta-feira (21).
 
Para Júlio, tanto Max quanto Botelho são bons nomes para a presidência da Assembleia Legislativa, haja vista os dois têm experiência. Todavia, para o deputado eleito, o melhor seria a união dos dois. “Eu defendo a tese de que, para o bem-estar da Assembleia, o ideal seria ter um consenso entre o Max e Botelho. Quem seria o cabeça de chapa, aí eles se acertam”, afirma Júlio.
 
A eleição da presidência da Assembleia Legislativa teve um revés há 10 dias quando uma decisão do STF permitiu que Eduardo Botelho pudesse disputar pela terceira vez o pleito. Desta forma, o nome de Júlio Campos que era cotado para substituir o nome de Botelho ficou em uma espécie de limbo, pois Max Russi disse que não tem a intenção de recuar da disputa.
 
 
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