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26/01/2023 às 16:08 | Atualizada: 26/01/2023 às 16:18

​Mesa terá uma vaga para cada partido; Dilmar deve ficar de fora

Da Redação - Jardel P. Arruda/Da Reportagem Local - Kamila Arruda

A composição da Mesa Diretora para o biênio 2023/2024 deve mesmo ser consolidada com uma vaga para cada partido, como adiantado pelo Leiagora, e com isso o líder do governo na Assembleia Legislativa, Dilmar Dal’Bosco (União), ficará novamente de fora da composição.

“A Mesa Diretora caberia ao União Brasil só um cargo. Não tem como ter dois do União Brasil”, disse Júlio Campos (União), na entrada da reunião dos parlamentares, na tarde desta quinta-feira (26), na casa do deputado Eduardo Botelho (União), para definir nome a nome quem ocupará as posições na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa. 

“Eu acho que vai ser isso. São 7 partidos, não é?”, completou Wilson Santos (PSD), também na entrada do encontro. A reunião é realizada após o deputado Max Russi (PSB) ter se reunido com sua base de apoio para selar acordo para compor com o grupo de Botelho.

Os deputados Eduardo Botelho e Max Russi, atual presidente e primeiro-secretário respectivamente, vão repetir pela quarta vez a dobradinha com os cargos mais importantes da Mesa Diretora. Já em 2025/2026, o parlamentar do PSB irá assumir a cabeça de chapa com apoio do atual presidente.

Nos bastidores, Dilmar Dal’Bosco trabalhava para ocupar um cargo de prestígio na Mesa Diretora. Se o racha entre Botelho e Max Russi fosse confirmado, ele seria  primeiro-secretário da chapa com o deputado do PSB. Contudo, com uma chapa de consenso, ele ficou sem espaço na composição.
 
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