05/05/2023 às 09:00 | Atualizada: 05/05/2023 às 09:23
Cidinho Santos é escolhido para presidir conselho da Nova Rota
Da redação - Paulo Henrique Fanaia / Da reportagem local - Jardel P. Arruda
O ex-senador Cidinho Santos (PP) foi o escolhido pelo governador Mauro Mendes (União) para presidir o conselho da Nova Rota, empresa que irá substituir a concessionária Rota do Oeste nas obras de duplicação e administração da BR-163.
Além de Cidinho, o conselho contará com o secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, o secretário de Infraestrutura, Marcelo Oliveira, e duas pessoas vindas da iniciativa privada, os empresários Luis Lima e Guilherme Quintella.
Segundo Cidinho, o CEO da Nova Rota segue sendo Luciano Carneiro, engenheiro que já havia prestado serviços na Rota do Oeste. A função do conselho é a de indicar o presidente executivo e defender as estratégias de funcionamento da empresa com base no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo estado com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e cumprir as diretrizes firmadas com o governador Mauro Mendes (União).
“Desde outubro, quando foi aprovado o TAC no Tribunal de Contas da União (TCU) a gente já vem trabalhando. Essas ordens de serviço de hoje, a gente vem trabalhando desde outubro. Parte de restauração do posto Gil até Nova Mutum, obras de arte dos viadutos, tudo está sendo feito pra poder agilizar, pra fazermos em menos de cinco anos”, afirmou Cidinho na manhã desta sexta-feira (5).
Na manhã dessa quinta (4), ao lado do presidente Lula (PT), o governador Mauro Mendes assinou um termo de ajustamento de conduta (TAC) e a compra das ações da antiga Concessionária Rota do Oeste, que passa a se chamar Nova Rota.
Com isso, a administração dos 860 quilômetros da BR-163 passam formalmente ao Estado de Mato Grosso, de Cuiabá a Sinop, inclusive os que estavam sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit).
O TAC do documento também prevê o prazo de 8 anos para a duplicação total da BR-163, bem como a construção das travessias urbanas nas cidades cortadas pela rodovia. Ao total, são 450 quilômetros que ainda precisam ser duplicados.
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