A Polícia Judiciária Civil (PJC) irá pedir o confronto de DNA para confirmar se a ossada encontrada em um poço artesiano, nesse domingo (01), em uma propriedade rural na estrada para Chapada dos Guimarães, é de  Kátia Oliveira Martins, de 28 anos, desaparecida há dois anos. 

A mulher saiu de casa junto com o seu companheiro, José Correia Brito Filho, e seu filho de sete meses, dizendo que iriam dormir na casa da sua sogra. Após disso, a mãe de Kátia não teve mais contato com a filha. 

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Ela tentou por várias vezes ligar para Kátia, mas não teve êxito. A mulher achava que a filha estava na casa da sogra e que estava tudo bem, mas no dia 19 de junho de 2017, a sogra de Kátia foi até a sua casa, junto com um homem que não conhecia.

Na ocasião, a mulher disse que Kátia e o marido teriam ido procurar uma chácara na região do manso, para morar. Desde então, não voltaram mais e por isso foi até a casa para deixar a criança. 

A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção a Pessoas (DHPP) já tem inquérito policial instaurado no Núcleo de Pessoas Desaparecidas, que apura suposto crime de homicídio. Agora com a localização da ossada, a Polícia Civil pedirá o confronto de DNA para confirmar se trata da moça desaparecida.