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Notícias / Polícia

02/06/2022 às 13:00

Estelionatário aplica golpe de R$ 22 mil em servidor público de Goiás

O suspeito, de 20 anos, foi autuado em flagrante por fraude eletrônica

Leiagora

Estelionatário aplica golpe de R$ 22 mil em servidor público de Goiás

Foto: Polícia Civil de Mato Grosso

Um homem envolvido no golpe de estelionato praticado contra um servidor público de Goiás foi preso em flagrante na quarta-feira (1º) pela Delegacia Especializada de Repressão de Crimes Informáticos.

O suspeito, de 20 anos, foi autuado em flagrante por fraude eletrônica em concurso material com associação criminosa, após ser localizado pelos policiais civis em uma residência no bairro Parque Georgia, em Cuiabá.

As diligências iniciaram logo após a DRCI ser acionada pela Polícia Civil de Goiás, sobre uma fraude eletrônica envolvendo a portabilidade de salário de um servidor público da cidade de Luziânia, no valor de pouco mais de R$ 22 mil.

Conforme informações repassadas, foi realizada a portabilidade do salário da conta pessoal da vítima, para uma conta fraudulenta criada com os dados pessoais da vítima e com a fotografia do golpista.

A equipe diligenciou de modo ininterrupto e identificou a residência do investigado, no bairro Parque Geórgia. No local o suspeito foi localizado, bem como apreendido dinheiro, maquineta de cartão, celular e outros objetos.

No momento da abordagem do rapaz contou que havia emprestado os seus dados pessoais para terceiros, que abriram uma conta falsa usando a sua foto.

Ao receber o dinheiro subtraído, ele transferiu parte do valor para sua verdadeira conta, e parte para outras duas contas bancárias.

O jovem foi encaminhado até a DRCI e interrogado pelo delegado Ruy Guilherme Peral da Silva. Em seguida o conduzido foi autuado em flagrante por fraude eletrônica em concurso material com associação criminosa, e encaminhado para audiência de custódia no Fórum da Capital.

No golpe, os criminosos obtém clandestinamente base de dados pessoais das vítimas na dark web ou por meio de vazamentos de dados ou através comércio ilegal de cadastros.

Depois adquirem conhecimento prévio sobre o funcionamento do procedimento de portabilidade de contas salários de servidores públicos, realizam a contrafação de documento oficial de identificação da vítima e realizam a cooptação de coautores para executarem o golpe.
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