A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV), não está com pressa de participar de outra eleição. Apesar de ver como positivo o saldo da participação na disputa pelo governo do estado, ela desconversa quando questionada sobre uma campanha futura. A verdade é que, além de não ter ido bem na eleição, ela acumulou parte do desgaste do marido, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), e o capital político resultante da eleição se resume à estrutura tradicional do coronelismo da política brasileira: movida a dinheiro.