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Notícias / Polícia

29/10/2022 às 16:51

Delegado ouviu todas as testemunhas do caso da grávida que matou pai e irmão de suposta rival

O crime aconteceu em Terra Nova do Norte, chocou a população e a atiradora continua em liberdade

Katiana Pereira

Delegado ouviu todas as testemunhas do caso da grávida que matou pai e irmão de suposta rival

Foto: Assessoria

O delegado de Polícia Civil da Delegacia de Terra Nova do Norte, José Getúlio Daniel, que conduz o inquérito sobre o duplo assassinato de dois membros de uma mesma família, em que a atiradora é uma grávida de oito meses, informou que já ouviu todas as testemunhas  e finalizou os interrogatórios dos envolvidos no crime e aguarda o resultado dos exames periciais. 

O duplo assassinato foi cometido por Bruna Felsk, de 26 anos, que foi até a casa das vítimas, Genuir de Barros, de 67 anos e o filho dele, Marcelo de Barros, de 37, na zona rural do município o os atingiu com disparos de arma de fogo. 

Conforme testemunhas, Bruna foi até a casa da família para tirar satisfação com a filha de Genuir e irmã de Marcelo. O motivo seria um caso extraconjugal envolvendo o marido da atiradora, identificado como João Rodrigo.  

Testemunhas afirmaram ainda à PM que a suspeita chegou ao local junto com sua mãe, em uma caminhonete S10 de cor branca, muito alterada, e começou a xingar a jovem, que estava em casa com a família e terá a identidade preservada.

A família teria sido surpreendida por Bruna, que estava acompanhada dos pais, e do marido. A grávida alegou que queria contar aos pais da suposta rival, sobre o envolvimento que a filha deles tinha com o seu marido e a situação se transformou em uma briga. 

A atiradora foi então até a caminhonete do esposo, pegou uma arma e efetuou vários disparos contra Marcelo. O pai do rapaz tentou intervir e acabou sendo atingido também. 

Ainda segundo o BO, o marido de Bruna conseguiu pegar a arma da esposa. No entanto, a grávida, juntamente com a mãe, passaram agredir a suposta rival,  com puxões de cabelo e até golpes de facão. As agressões ocorreram quando as vítimas já tinham sido baleadas.

Depois do fato, Bruna fugiu do local do crime e se apresentou alguns dias depois na delegacia, acompanhada de seu pai. Até o momento, nenhum pedido de prisão foi feito. Bruna usou uma pistola .380, que seria do marido dela.
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