O primeiro caso de varíola dos macacos, também conhecido como monkeypox, foi registrado no Brasil no dia 9 de junho deste ano em São Paulo. Logo os números foram crescendo e espalhando para outros estados, bem como em Mato Grosso que apresentou duas suspeitas no fim de julho. Em dezembro, o estado já confirmou 116 casos.
Com diagnósticos crescendo em outros estados do país, Mato Grosso teve duas confirmações quase 10 dias após a suspeita de que dois homens residentes em Cuiabá e que estavam fora da cidade teriam contraído a doença. Com o resultado positivo, também veio a suspeita de mais casos da monkeypox.
Os casos suspeitos começaram a aparecer em diversos municípios além da capital, como em Várzea Grande, Rondonópolis e Sorriso.
A confirmação da doença demorava um pouco porque as amostras para a confirmação dos casos eram encaminhadas somente para o Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso (Lacen-MT) e direcionadas para o laboratório da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), unidade de referência nacional para a análise do material.
A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) confirmou a primeira morte por Monkeypox em Mato Grosso no dia 10 de novembro. O paciente era um homem de 27 anos que morava em Campo Verde e morreu dois meses após a confirmação da infecção pelo vírus.
De lá pra cá, outros diagnósticos e suspeitas foram registradas no estado, mas agora, ao se passar quase cinco meses desde que Mato Grosso confirmou o primeiro caso, o último boletim epidemiológico divulgado no dia 16 de dezembro marca que 116 pessoas em todo o estado tiveram a confirmação da doença, dentre elas 64 são de Cuiabá.
Confira o boletim epidemiológico divulgado em 27 de dezembro e veja como está a situação em outras cidades de Mato Grosso, clicando aqui.
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