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Notícias / Política

15/03/2023 às 08:02

Jayme defende qualitativa para definir candidato do União em Cuiabá e refuta imposição de Mendes

Para ele, essa definição tem que ocorrer logo no início do ano, para que o representante da agremiação consiga trabalhar as bases da sigla na Capital

Da Redação - Kamila Arruda / Da Reportagem Local - Gabriella Arantes

Jayme defende qualitativa para definir candidato do União em Cuiabá e refuta imposição de Mendes

Foto: Gabriella Arantes / Leiagora

O senador Jayme Campos (União) defende que seja realizada uma pesquisa qualitativa, até janeiro de 2024, para definir quem será o candidato do União Brasil a prefeito de Cuiabá.

Para ele, essa definição tem que ocorrer logo no início do ano, para que o representante da agremiação consiga trabalhar as bases da sigla na Capital, e ainda construa uma chapa competitiva para a eleição proporcional de vereador.

“Eu acho que todos os candidatos têm que trabalhar, conseguir ganhar musculatura o suficiente. A tese que eu defendo é que a aquele que tiver melhor pontuado nas pesquisas será o candidato do União. Agora, nada de impor candidatura, ela tem que ser emergida das bases, da vontade popular”, disse o congressista alfinetando o governador Mauro Mendes (União), que não esconde a sua preferência pelo deputado federal Fábio Garcia.

“No máximo em fevereiro [de 2024], nós temos que ter o nome que poderá ser candidato para que faça o trabalho de buscar candidaturas femininas e masculinas para vereador, para não acontecer o que aconteceu na eleição passada, onde só conseguimos eleger a vereadora Michelly por falta de trabalho junto às bases eleitorais em Cuiabá”, completou Jayme.

Oficialmente, a conversa é que o União Brasil possui cinco interessados em disputar o comando do Palácio Alencastro no próximo ano. Além de Garcia, estariam no páreo os secretários de Estado Mauro Carvalho, Rogério Gallo e Gilberto Figueiredo, assim como o deputado estadual Eduardo Botelho.

Nos bastidores, contudo, essa “disputa” interna estaria polarizada entre Garcia e Botelho, que foram os únicos que já externaram a vontade de administrar a Capital.

Acontece que o parlamentar federal sempre foi o protegido do governador. Nesse sentido, Jayme garante que Botelho não irá aceitar imposição e pode vir até a deixar a agremiação para construir sua candidatura em outra sigla.

“Botelho não vai aceitar nenhuma imposição de candidatura empurrada de goela abaixo. Claro que ele pode abrir mão, só que ele quer a oportunidade de colocar o nome dele”, finalizou.
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