A senadora Margareth Buzetti explicou qual foi o real motivo pelo qual ela perdeu o prazo para ratificar a assinatura para instaurar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que pretende investigar os atos de vandalismo ocorridos em Brasília, em 8 de janeiro deste ano.
Não, ela não deixou de assinar o documento para atender a um pedido da base do presidente Lula (PT). O que aconteceu foi um pequeno infortúnio: o celular da senadora estava quebrado e ficou no conserto até o sábado, dia em que não era mais possível assinar o documento.
“Eu vi num veículo de comunicação que eu segui a orientação do Lula. Eu assinei a CPI no dia 8 de janeiro, porque realmente foram atos inaceitáveis eu assinei a CPI. Aí veio a CPMI e eu fiquei sabendo quando estávamos voltando que teríamos que assinar de novo e teríamos prazo até sexta (17) às 18h, (...) mas eu cheguei aqui e meu celular deu problema e eu não conseguia nem assinar, mesmo que quisesse, só peguei meu celular no sábado”, justificou em entrevista concedida à Rádio Metrópole FM na manhã desta segunda-feira (20).
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