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19/04/2023 às 17:08

Intervenção presta contas dos 30 dias e garante medicamento, exames, cirurgias e reabertura de leitos

Além disso, reforça a retomada de cirurgias eletivas e atualização de pacientes que aguardam procedimento cirúrgico

Luíza Vieira

Intervenção presta contas dos 30 dias e garante medicamento, exames, cirurgias e reabertura de leitos

Foto: Assessoria

O Gabinete de Intervenção do governo de Mato Grosso, que assumiu a Secretaria de Saúde de Cuiabá há pouco mais de 30 dias, reforça os resultados do trabalho durante o período. Dentre os destaques, o investimento de R$ 15,4 milhões em medicamentos, reabertura de leitos de Unidades de Terapia Intensiva pediátricas, a retomada de cirurgias eletivas e atualização de pacientes que aguardam procedimento cirúrgico.

O gabinete informou que investiu R$ 15,4 milhões em medicamentos e insumos, como antibióticos, anti-inflamatórios, analgésicos, entre outros medicamentos, insumos e materiais hospitalares, dada a inicial falta de medicamento simples, como dipirona nos hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no município.

Ao que cabe aos leitos de UTI pediátrica que estavam fechados no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), o gabinete informa que 10 foram reabertos.

Exames que anteriormente estavam suspensos nas UPAS Verdão, Pascoal Ramos, foram retomados, com capacidade para 2 mil procedimentos ao mês cada. Além disso, na UPA Pascoal Ramos, a previsão é de que equipamentos laboratoriais estejam funcionando já nesta quarta-feira (19).

Quanto às cirurgias eletivas, essas, de acordo com o gabinete estavam suspensas no antigo pronto-socorro da capital desde dezembro de 2022 e foram agora retomadas no dia 10 de abril, com previsão de 600 atendimentos por mês. Somado a isso, garante atualização e checagem no sistema e regulação para atualizar as solicitações por cirurgias em Cuiabá.

As vacinações que estavam suspensas em 10 unidades de saúde da capital, agora são ofertadas em 67 unidades básicas de saúde. 

A intervenção na capital teve início no dia 15 de março, após decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, acatando pedido do Ministério Público do Estado, que apontou diversas irregularidades na gestão municipal, como falta de médicos, medicamentos vencidos e desorganização das finanças da Secretaria Municipal de Saúde e Empresa Cuiabana de Saúde.
Com Assessoria
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