O caso da morte da contadora Grazieli Alves será apurado em sigilo e as informações serão repassadas somente à família. É isso o que informou a Polícia Civil em nota enviada ao Leiagora sobre o andamento das investigações, que também garantiu que todas as circunstâncias relacionadas aos fatos serão apuradas.
“A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), informa que em se tratando de ocorrências de suicídio, todas as circunstâncias relacionadas aos fatos serão apuradas, porém, as informações serão restritas à família em respeito ao momento e à privacidade da vítima”, declarou a PJC.
Grazieli foi encontrada morta no próprio apartamento e o caso tem gerado comoção nas redes sociais, levantando suspeita sobre a causa da morte. Até o momento, o laudo preliminar apontou que a mulher morreu por enforcamento, mas o laudo conclusivo ficará pronto em 10 dias, que deve trazer conclusões sobre toxicológico e se houve agressão antes da morte.
O caso ganhou destaque também porque a contadora era noiva do advogado Cleverson Contó, com quem ela morava no apartamento. Porém, ele não estaria no apartamento no momento da morte e o Corpo de Bombeiros foi acionado pelos vizinhos. Após a constatação da morte, a Polícia Civil e Politec estiveram no local. As câmeras de segurança também devem ser usadas na investigação.
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