Presidente do PSD em Mato Grosso, o ministro Carlos Fávaro ficou bastante otimista após a reunião com o deputado estadual Eduardo Botelho, realizada na tarde desta quarta-feira (9), na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Ainda em seu gabinete, conversou com o Leiagora e brincou com a expressão em inglês ‘step by step’, que traduzida significa ‘passo a passo’, avaliando como positivo o encontro.
“Tá caminhando bem e eu cada dia sinto que está mais próximo da gente ter um final feliz com o Botelho no PSD e o arco de aliança todo do nosso grupo também apoiando. Step by step foi um passo pra frente”, comentou Fávaro.
Fávaro, por sua vez, foi mais detalhista. Contou que a reunião “foi muito boa” e que falaram um pouco “sobre as oportunidades”. “Falamos um pouco do que temos aqui no Ministério da Agricultura, o que estamos defendendo para o Estado de Mato Grosso com unhas e dentes, né, que sabemos o quanto o nosso estado é muito forte no agronegócio, mas que tem na oportunidade de incremento na relação do agro com as cidades e o Ministério da Agricultura pode ser esse elo, falamos muito disso. Principalmente na Baixada Cuiabana, ele que é um líder e torço para que seja prefeito de Cuiabá para que a gente possa trabalhar mais a união entre o agro e a cidade, em especial a nossa capital. É isso o que nós falamos mais hoje”, revelou ao Leiagora.
Antes de Fávaro, o parlamentar já havia se reunido com o deputado federal Baleia Rossi, presidente nacional do MDB, acompanhado da colega de Parlamento estadual Janaina Riva (MDB) e do ex-deputado federal Valtenir Pereira. Esse encontro ocorreu nessa terça (8). E ele ainda deve se reunir com o deputado federal Marcos Pereira, presidente nacional do Republicanos.
Fávaro garante que não foi feita pressão para Botelho se decidir. Ele pontua apenas ter explicado que, em razão de o PSD integrar um arco de aliança, compondo com a Federação Brasil da Esperança (PV, PT, PCdoB) e alguns outras siglas, se o partido não apresentar uma candidatura à Prefeitura de Cuiabá, as outras legendas podem acabar apresentando. Exemplo disso é a Federação, que tem pelo menos três nomes cotados: o vice-prefeito de Cuiabá José Roberto Stopa (PV), o deputado estadual Lúdio Cabral e a ex-deputada federal Rosa Neide, este últimos do PT.
“Claro [que foi falado de prazo], mas nunca, em hipótese alguma, como forma de pressão. É só pra, respeitando os timings, respeitando os tempos de cada um. Da mesma forma que a gente respeita muito o tempo da construção que o Botelho tem para a sua montagem da candidatura, eu tenho certeza que ele também respeita o PSD. [...] Então, se não tem uma sinalização do Botelho, eu tenho que dizer que não tenho pro nosso grupo de partidos políticos. E aí posso ser chamado então a fazer parte de um projeto que eu não negaria. Agora, quando eu tiver um projeto, eu apresento e apresento pro grupo como nosso nome. Então foi nesse sentido que não foi demarcando tempo”, detalhou.
O ministro também teceu elogios ao possível futuro colega de partido, destacando que PSD acha muito relevante ter Botelho em seus quadros, assim como qualquer outra sigla também acharia. “E ele vem conversando com a gente, construindo o seu projeto para a Prefeitura de Cuiabá e caminhando muito bem. Eu acho que se for da vontade de Deus e na hora certa a gente terá o anúncio satisfatório de ter ele no PSD”.
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