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Notícias / Polícia

25/10/2023 às 11:33

DURANTE O BANHO

Criança de 5 anos relata que professora enfiou brinquedo nas partes íntimas; mãe denuncia creche

O menino já vinha sofrendo agressões e nenhuma providência foi tomada por parte da unidade que classificou como "coisas de crianças"

Alline Marques

Criança de 5 anos relata que professora enfiou brinquedo nas partes íntimas; mãe denuncia creche

Foto: Imagem Ilustrativa

A escola deveria ser um lugar seguro e acolhedor para as crianças, no entanto, uma mãe relata momentos de terror vividos com o filho de 5 anos na creche Naides Rodrigues Ribeiro Da Cruz, administrada pelo município de Cuiabá, no bairro Morada da Serra. O menino teria relatado à mãe que a professora inseriu um brinquedo em suas partes íntimas durante o banho na unidade escolar. Além disso, ele já vinha sofrendo agressões, tendo, inclusive, chegado em casa com um olho machucado. 

A mãe, de origem cubana, relata que por várias vezes procurou a unidade para relatar a situação, mas não houve acolhimento nem por parte da coordenadora, nem muito menos da professora. Ao contrário, ouviu que as agressões sofridas pelo filho tratavam-se de “coisas de criança”. Ela conta também que ficou sabendo, apenas quando foi relatar as agressões, que o menino estaria com dificuldades na hora da alimentação, por conta da diferença na culinária cubana e regional. 

Após não ter sido amparada pela escola e ainda saber do relato do filho de que a professora teria, inclusive, inserido um brinquedo nas partes íntimas dele, e ainda pedido que ele não contasse a ninguém, a mãe procurou a delegacia para registro da ocorrência.

Eis então, que a mãe foi ouvida pela coordenadora técnica de Ensino do Município que informou que já conversou com a unidade sobre a questão da alimentação e que já está sendo providenciada uma alimentação adequada, já sobre a violência sexual por parte da professora, disse que todas as providências serão tomadas e a profissional será afastada. 

O Leiagora entrou em contato com a Secretaria Municipal de Educação pedindo um posicionamento da Pasta sobre o caso, mas até o fechamento da matéria nenhum retorno foi dado. O espaço segue aberto para manifestação.
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