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Notícias / Polícia

26/10/2023 às 12:15

OPERAÇÃO VIA ADAMAS

Vídeos | Quadrilha especializada em venda ilegal de diamantes é alvo da PF

O grupo utilizada o estado de Mato Grosso como passagem para que a carga chegasse até São Paulo.

Alline Marques

<Font color=Orange> Vídeos </font color> | Quadrilha especializada em venda ilegal de diamantes é alvo da PF

Foto: Assessoria

Um esquema de comercialização de diamantes extraídos ilegalmente foi desmontado na manhã desta quinta-feira (26) pela Polícia Federal no âmbito da Operação Via Adamas. A pedra preciosa era extraída em Rondônia enviada ao estado de São Paulo. Foram  cumpridos 5 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal Cível e Criminal da SSJ de Cáceres.

Os mandados foram cumpridos nas cidades de Cacoal (RO), Tupaciguara (MG), Ituiutaba (MG), Patos de Minas (MG) e Sorocaba (SP.)

De acordo com as informações repeassadas pela Polícia Federal, as investigações tiveram início em agosto de 2021 quando um casal foi preso em flagrante pela Polícia Rodoviária Federal, na cidade de Pontes e Lacerda. O casal detido estava com 23 pedras de diamantes compradas em Cacoal (RO).

Esse mesmo investigado foi novamente  preso em 10 de outubro de 2022 com uma carga de alexandrita avaliada em mais de R$ 128 milhões em Juiz de Fora (MG).

As investigações mostraram que o esquema era comandado por uma associação criminosa atuante no estado de Minas Gerais que intermediava a compra e venda de pedras preciosas extraídas no norte do país, atravessando  pelo estado de Mato Grosso com destino à região sudeste.

Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão na residência do investigado suspeito de ser o destinatário dos diamantes ilegalmente comercializado foi realizada uma prisão em flagrante. No local foram encontrados documentos de identidade e carteira de couro com o brasão da República Federativa do Brasil em nome do investigado com os dizeres “ordem do mérito cívico e cultural – comendador”.

Dessa forma foi caracterizado  o crime de falsificar ou fazer uso indevido de sinal identificador de entidade da Administração Pública, com pena de reclusão de dois a seis anos e multa.

Durante  as buscas em Tupaciguara (MG) foram encontradas 12 pedras na cor verde que passarão por perícia para verificar  se realmente  se tratam de pedras preciosas.


 
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