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08/11/2023 às 11:30

TEMPERATURAS EXTREMAS

Calor aumenta e Cuiabá pode ter recorde de temperatura com 47ºC na semana que vem

De acordo com o Climatempo, uma massa de ar seco se estabeleceu no país e as temperaturas vão subir ainda mais, fazendo com que o mês de novembro seja muito mais quente que setembro deste ano

Paulo Henrique Fanaia

Calor aumenta e Cuiabá pode ter recorde de temperatura com 47ºC na semana que vem

Foto: Fablicio Rodrigues

Uma nova onde de calor deve castigar os cuiabanos a partir desta quarta-feira (8). De acordo com a previsão do tempo de instituto Climatempo, a previsão é que na quinta-feira que vem (16), o calor pode bater recorde e atingir a incrível marca de 47ºC e sem qualquer possibilidade de chuva.
 
De acordo com o Climatempo, uma massa de ar seco se estabeleceu no país e as temperaturas vão subir ainda mais, fazendo com que o mês de novembro seja muito mais quente que setembro deste ano, isso quer dizer que as temperaturas fiquem com mais de 5ºC acima da média.
 
Nesta quarta, embora haja 90% de chance de chuva no período da tarde, a temperatura máxima pode atingir os 40ºC por volta das 16h. A partir de sábado (11), os termômetros começam a subir vertiginosamente e podem atingir os 41ºC. na segunda (13) e na terça (14) da semana que vem, a mínima fica em 26ºC e máxima atinge 44ºC.
 
O recorde de calor deve acontecer na quinta (16) e na sexta (17) da semana que vem, dias em que a temperatura mínima atinge 26ºC e a máxima pode chegar a 47ºC sem qualquer chance de chuva. A umidade relativa do ar fica muito abaixo do ideal e pode chegar a 8% de mínima e 29% de máxima.
 
Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), o fenômeno El Nino, um dos responsáveis pela onda de calor ao redor do mundo, pode durar até abril de 2024, podendo atingir o pico no início do semestre do ano que vem.
 
Caracterizado pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico, o El Niño acontece com frequência a cada dois a sete anos. Sua duração média é de doze meses, gerando um impacto direto no aumento da temperatura global. Apesar de as consequências do fenômeno, em geral, serem observadas no ano seguinte ao seu desenvolvimento, 2023 se encaminha para se tornar o ano mais quente da história. Antes de 2023, o ano de 2016 foi o mais quente registrado.
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