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17/11/2023 às 12:30

TÁ CHEGANDO A HORA

'Swifties' já lotam entorno do Engenhão e tentam driblar o calor

Sob o sol a pino do meio da manhã, os Swifties desfilavam trajes inspirados na musa, à espera da abertura dos portões, às 16h.

Do G1

'Swifties' já lotam entorno do Engenhão e tentam driblar o calor

Foto: Cristina Boeckel/g1

Uma multidão vestida de Taylor Swift e equipada com sombrinhas, garrafas d’água e leques — na tentativa de amenizar o intenso calor do Rio de Janeiro — não arredava o pé da fila para o show desta sexta-feira (17) no Estádio Nilton Santos, o primeiro do giro brasileiro da Eras Tour.

Sob o sol a pino do meio da manhã, os Swifties desfilavam trajes inspirados na musa e, claro, trocavam as pulseirinhas da amizade — à espera da abertura dos portões, às 16h.

A economista Mariana Oliveira, de 25 anos, aprendeu a costurar para ir ao show com um figurino semelhante ao usado por Taylor.

O body cheio de lantejoulas e cristais levou quatro meses para ficar pronto. Para ela, trata-se da realização de um sonho.

“Eu sempre me conectei com as letras dela, que significam muito para mim. Eu chorei quando cheguei aqui e tive a oportunidade de ver tanta gente que ama a Taylor como eu”, disse Mariana.

Além dela, outros fãs capricharam no figurino que remete a uma das eras da carreira de Taylor Swift, como diz o nome do espetáculo, “The Eras Tour”.

A Hoteleira Jessika Agnes, de 29 anos, veio de Campinas, no interior de São Paulo, para o show. A roupa faz referência a “Shake it Off”, um dos hits.

"É a realização de um sonho. Eu a acompanho desde os meus 15 anos e estar aqui é reviver, desde a adolescência, até a minha fase adulta em um só show”, disse a fã.

A estudante Sara Marques, de 21 anos, estava na fila com uma roupa que remete a “Don’t blame me”. “Eu sou muito fã desde 2017. A partir de 2020 passei a ser mais fã ainda”, destacou.

Ela encarou com um grupo de fãs uma viagem que atravessou a noite na estrada. O grupo veio de Belo Horizonte e chegou ao Rio de Janeiro no começo da manhã. De lá, eles se arrumaram e foram para a fila. Na bolsa, várias pulseiras da amizade para serem trocadas com novos amigos.

As amigas Maria Eduarda Gugel e Mariana Back, de Cascavel, no Paraná, usaram cangas e sobrinhas para fazer uma espécie de cabaninha na tentativa de se proteger contra o sol. Mesmo com as dificuldades, nada as tira da fila.

“Vai ser o melhor dia da minha vida. A gente a acompanha desde muito pequena!”, disse Maria Eduarda.

Para Mariana, aguentar o calor vale a pena. “Sofremos e choramos para conseguir o ingresso. Vai valer a pena. Tudo vale a pena pela Taylor.”
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