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23/11/2023 às 19:15

INVESTIGAÇÃO EM ANDAMENTO

Roveri garante empenho na busca por envolvidos em dupla execução em shopping de Cuiabá

O secretário estadual de Segurança Pública classifica o crime como “bárbaro”, mas afirma que foi direcionado

Da Redação - Gabriella Arantes / Reportagem local - Jardel P. Arruda

Roveri garante empenho na busca por envolvidos em dupla execução em shopping de Cuiabá

Foto: Helder Douglas/ Leiagora

O secretário estadual de Segurança Pública, coronel César Roveri, garantiu o empenho da polícia na busca pelo responsável pelo duplo homicídio ocorrido na manhã desta quinta-feira (23), no Shopping Popular, em Cuiabá.

“Nós temos várias imagens que as câmeras registraram, câmeras internas do próprio Shopping Popular e em parceria com o Vigia Mais MT já temos a indicação visual dos suspeitos. Obviamente que a Polícia Judiciária Civil e Policia Militar estão na busca desses criminosos para capturá-los e levá-los à Justiça e responder pelos crimes. [...] Esperamos que em pouco tempo a gente tenha a prisão desses indivíduos”, afirmou o secretário à imprensa na tarde desta quinta-feira (23). 

Roveri classificou o crime como “bárbaro”, no entanto ele acredita que foi o assassinato foi direcionado. 

“Logicamente foi um crime bárbaro, à luz do dia, um local de muita movimentação popular. Mas, ao ver inicialmente, uma análise preliminar, foi bem direcionado. As pessoas que cometeram o crime chegaram objetivamente direto no box da pessoa que faleceu”, ressaltou o coronel. 

O crime 

Os comerciantes Gersino Rosa dos Santos, 43 anos, e Cleiton de Oliveira de Souza Paulino, 27 anos, foram executados por um homem na manhã desta quinta-feira (23), no Shopping Popular, em Cuiabá.

O primeiro, conhecido como Irmão Nenê, era proprietário da banca Nenê Games e possuía diversas passagens na polícia pelos crimes de ameaça, vias de fato e crimes contra a economia popular, sendo fraudes e contrabando.

Já a segunda vítima era funcionário de uma outra loja, de acordo com a assessoria de imprensa do Shopping Popular. Este não tem passagens pela polícia.

O delegado Nilson Farias, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), afirmou que uma das linhas de investigação dos assassinatos é sobre o possível envolvimento de organização criminosa no caso.
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