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16/01/2024 às 11:33

CELERIDADE

Após ação da Defensoria, adolescente com epilepsia consegue leito de UTI no Metropolitano de VG

N.M.R., 15 anos, deu entrada no hospital de Sapezal no dia 3 com crises de espasmos musculares, perda de consciência e quadro convulsivo

Renan Marcel

Após ação da Defensoria, adolescente com epilepsia consegue leito de UTI no Metropolitano de VG

Foto: Reprodução

A Defensoria Pública de Mato Grosso conseguiu decisão liminar favorável à transferência de uma adolescente de 15 anos do Hospital Santa Marcelina, único de Sapezal  (473 km de Cuiabá), para o Hospital Metropolitano em Várzea Grande. A medida ajudou a salvar a vida da jovem. 

Segundo as informações, N.M.R foi diagnosticada com epilepsia e estava internada no local há seis dias em um leito de estabilização (semi-UTI), mas precisava com urgência  ser transferida para uma unidade hospitalar com serviço de UTI que tivesse suporte neurológico, para tratamento de epilepsia. Graças a atuação da Defensoria,   adolescente passou pela neurologista e psicóloga, faltando ainda a avaliação da psiquiatra e a previsão é de que receba alta hospitalar em breve.

A internação no hospital de Sapezal ocorreu no dia 3 de janeiro quando a paciente apresentava crises de espasmos musculares, perda de consciência e quadro convulsivo. No dia 9 a mãe da adolescente, Rozenilda Monteiro dos Santos, 41 anos, buscou ajuda  da Defensoria por volta das 17h e, no mesmo dia, o Luiz Guilherme Guimarães deferiu a liminar durante o plantão, atendendo ao pleito da Defensoria. A adolescente foi transferida na última quarta-feira (10). 

“Agradeço muito pela agilidade de vocês. Muito obrigada mesmo! Que Deus abençoe todos vocês!”, afirmou a mãe da garota. Segundo ela, a filha foi muito bem atendida na Defensoria, na emergência e em todos os setores no hospital.

“Foi essencial a atuação da Defensoria na garantia do direito à saúde da referida adolescente. Destaco a atuação da assessora jurídica Ana Lígia Rodrigues de Miranda, que de forma aguerrida me auxiliou em tudo que foi necessário ao êxito preliminar da ação”, ressaltou a defensora Camila Santos da Silva Maia, que atuou no caso.
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