Após ser notificado pelo Procon de Cuiabá, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Sindipetróleo) se esquiva e afirma que não tem controle de preços de custos ou de notas fiscais de qualquer posto de combustível devido ao sigilo fiscal.
Por meio de nota, a entidade ainda saiu em defesa dos estabelecimentos e apresentou uma tabela com variação dos preços de custo e venda do etanol em Cuiabá no período de janeiro a abril de 2024.
Para o Sindipetrólio, isso “demonstra com clareza não haver qualquer movimento dos postos que não reflita os aumentos aplicados pelas usinas e distribuidoras”.
“O Sindipetróleo lembra que o mercado é livre e competitivo em todos os segmentos e o revendedor varejista, elo de ligação com o consumidor final, apenas repassa as variações de preços praticadas pela indústria e distribuidores não sendo o responsável por criar aumentos ou quedas de preços”, completou a nota.
O informe vem após notificação do sindicato pelo Procon de Cuiabá sobre o aumento dos valores dos combustíveis. O Procon de Cuiabá notificou o Sindipetróleo e argumentou que foi identificado o aumento nos preços dos combustíveis nos últimos dias, e que existe a necessidade de apurar se configuraria prática abusiva.
O Procon também enviou umANP (Agência Nacional de Petróleo) pedindo uma investigação nos postos de combustíveis da capital, com a suspeita de formação de cartel pelos proprietários, na última sexta-feira (12).
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