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18/04/2024 às 08:41

APÓS CRIME BRUTAL

Latrocínio em VG acende discussão sobre regulamentação profissional de motoristas de app em MT

Conforme a presidente do Sindicato dos Motoristas de Aplicativo de Cuiabá, Solange Menacho, apesar de necessária, a medida ainda não é aceita por todos os condutores

Da Redação - Amanda Garcia / Do Local - Paulo Henrique Fanaia

Latrocínio em VG acende discussão sobre regulamentação profissional de motoristas de app em MT

Foto: Reprodução

O latrocínio de três motoristas de aplicativo em Várzea Grande acendeu a discussão acerca da necessidade da regulamentação profissional da categoria em Mato Grosso, conforme a presidente do Sindicato dos Motoristas de Aplicativo de Cuiabá, Solange Menacho. Ao comentar o assunto, a sindicalista avaliou que mesmo a medida assegurando a atividade dos condutores em diferentes âmbitos, ela ainda não é aceita por toda a categoria.

Conforme Solange, a resistência dos motoristas ainda ocorre em virtude da porcentagem descontada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

“Muito se fala sobre essa legalização, o sindicato de Mato Grosso apoia a legalização, porém, existe um ponto que nós não apoiamos, que é ser tratado por hora trabalhada por motorista. Porém, tirando essa cláusula, o restante do Sindicato apoia, porque com isso pode originar mais mecanismo de melhoria para categoria. Não são todos os motoristas que concordam em pagar a taxa do INSS”, disse à imprensa nesta quarta-feira (17).

Apesar disso, Solange destacou que tramita na Câmara dos Deputados, um Projeto de Lei Complementar que estabelece mecanismos de inclusão previdenciária e outros direitos para melhoria das condições de trabalho dos profissionais.

Segundo ela, a PLP 12/24 reduz a taxa para a categoria para 5%.

“Qualquer empresa que for para pagar o INSS a taxa é de 11%, mas nós conseguimos diminuir essa porcentagem para a nossa categoria, inclusive, será apresentado hoje a PLP 12/24 onde o motorista só irá pagar 5%. Estamos cobrando das plataformas que os passageiros não sejam cobrados por meio de acréscimo”, destacou.

Na avaliação da presidente, a matéria seria facilmente aceita caso se comprovasse que o ganho dos motoristas de aplicativos e os custos dos passageiros não fossem comprometidos.
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