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29/07/2019 às 11:17

Dia do Batom: o produto representa a revolução feminina

Hoje em dia é difícil abrir a bolsa de uma mulher e não encontrar ao menos um batom dentro

Luana Valentim

Dia do Batom: o produto representa a revolução feminina

Foto: Reprodução da internet

Você sabia que neste 29 de julho comemora-se o Dia do Batom?

Pois é, o batom representa a revolução feminina, além de ser a marca registrada por divas de Hollywood. Mas por muito tempo foi considerado um produto impróprio para ‘mulheres de família’, por serem muito usados por ‘mulheres da vida’, as garotas de programa, principalmente, na cor vermelha.

Ainda hoje, a cor vermelha é vista com maus olhos por parte da população. Mas muitos acreditam que são apenas pensamentos machistas e consideram a cor como símbolo do empoderamento feminino.

O fato é que dificilmente você irá abrir a bolsa de uma mulher e não encontrará ao menos um batom.

Com o passar dos anos, o leque de cores foi surgindo fazendo o gosto das mulheres e também, claro, de muitos homens. Afinal, o batom realça os lábios e desperta ainda mais o desejo.

Hoje o mercado é variado, há diversos tipos, o gloss, o efeito matte, o cremoso, acetinado, cintilante entre outros.

Em comemoração à data, algumas marcas famosas de cosméticos estão fazendo ações promocionais com a possibilidade de ganhar alguns produtinhos.

Inicio

As mulheres da Antiga Mesopotâmia foram, possivelmente, as primeiras a inventarem e usarem o batom. Elas pulverizavam minérios para decorar os lábios.

No Egito Antigo, eram usados pigmentos vermelhos extraídos de algas, 0.01% iodo, bromo manitol, o que causa graves problemas de saúde. Batons com efeitos brilhantes foram inicialmente feitas usando a substância que causa a iridescência encontrada em escamas de peixe.

Na Europa Medieval, o batom foi proibido pelas igrejas sendo considerado uma “encarnação de Satã".

Durante o reinado da rainha Elizabeth I, no século XVI, virou moda ter os lábios vermelhos brilhantes e um rosto branco e austero. Naquela época, o batom era feito a partir de uma mistura de cera de abelha e extratos vermelhos de plantas. Só as mulheres da classe alta e atores masculinos usavam maquiagem.

Em 1770, foi proposta uma lei britânica para o Parlamento onde um casamento deveria ser anulado caso a mulher usasse cosméticos antes do casamento.

Durante a maior parte do século XIX, o uso óbvio de cosméticos era considerado como descarado e grosseiro, julgando ser impróprio para mulheres respeitáveis na Grã-Bretanha.

Na década de 1850, relatórios foram publicados às mulheres com advertências sobre os perigos do uso de chumbo e vermelhão em cosméticos aplicados na face. Até o final do século XIX, Guerlain, uma empresa de cosméticos francesa, começou a fabricar batom.

O primeiro batom comercial foi inventado em 1884, por perfumistas em Paris na França. Era coberto de papel de seda e feito a partir de sebo de veado, óleo de rícino e cera de abelha.

Em 1912 as mulheres americanas já começaram a considerar o batom como aceitável, embora um artigo no New York Times avisava ​​sobre a necessidade de usar com cautela.

Em 1915, o batom foi vendido em cilindros metálicos que foram inventados por Maurice Levy. As mulheres tinham de deslizar uma alavanca pequena na parte lateral do tubo com a ponta dos seus dedos para deslocar o batom para cima para o topo da embalagem.

Em 1923, o primeiro tubo giratório foi patenteado por James Bruce Mason Jr. em Nashville, Tennessee. A fotografia ajudou o batom a ser aceitável entre as mulheres. Elizabeth Arden e Estee Lauder começaram a vender batons em seus salões.
Com informações do Wikipédia
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