Nos tempos em que o general Stroessner era ditador no Paraguai, o governo era escolhido em eleições regulares, que sempre resultavam na sua reeleição. O modelo de votação era livre e democrático. A cédula eleitoral tinha duas opções: o SI (para continuar) e o NO (para no salir). Os votos computados sempre confirmavam a manutenção de El Presidente General no poder, com o referendo do Legislativo e do Judiciário.
Modelo de democracia nos mesmos moldes estão sendo colocados em prática nos países latino-americanos dominados pela esquerda, como exemplo Bolívia, Venezuela, Argentina e demais integrantes do Foro de São Paulo, cuja proposta é transformar a América Latina em um bloco comunista.
A oposição é reprimida, sem grandes chances vitórias. E mesmo quando ganha, é derrotada por um Judiciário que segue a cartilha do regime e do ditador de plantão. A estratégia de tomada de poder é sempre a mesma: com líderes populistas mentindo e prometendo o céu na terra. Como primeiro passo, o povo é desarmado, a classe média deixa de existir, o Legislativo e Judiciário são aparelhados, a imprensa é censurada. Os oposicionistas com potencial de reação são mortos, presos ou exilados.
Com a classe média extinta, a estratificação social se divide entre o povo (que conhece a miséria em sua plenitude) e os donos do poder que engordam, enriquecem, mandam os filhos para a Europa onde vivem como príncipes. As riquezas dos países são divididas entre o ditador, os militares, os políticos, juízes e ministros, empresários amigos do poder. Enquanto a população morre sem assistência médica, educação e alimentação. As instituições democráticas são abolidas e os valores cristãos, morais e patrióticos são destruídos.
Esse é o modelo que o PT e os demais partidos do arco de aliança de esquerda pretendem com a eleição do ex-presidiário, Lula da Silva, para presidente do Brasil. O processo já tinha sido iniciado e foi interrompido com a prisão de Lula. As principais atividades empresariais (carnes, energia, construção) foram transformadas em cartéis e entregue a empresas que irrigaram o projeto político e os políticos, com o sistema de corrupção que sustentou a estrutura de poder.
Com plenos poderes outorgados por um Legislativo corrompido, o PT teve oportunidade de colocar ministros ativistas da sua causa no Suprema Corte e através destes, conseguiu o retorno, a extinção das penas e a elegibilidade de Lula.
Um novo modelo de governar pela força do Judiciário - fazendo as funções de investigar, denunciar, mandar prender e punir - foi inaugurado pelo ministro Alexandre Moraes.
Em ação que chocou a todos, o poderoso Ministro desferiu um ataque frontal à Constituição ao ordenar busca, apreensão, censura e bloqueio de bens de grandes empresários e patriotas brasileiros. A abertura de sigilo da operação revelou que a ação foi um ato de retaliação, sem fundamentos jurídicos ou legais, contra empresários manifestamente apoiadores do presidente Bolsonaro.
O cérebro da operação revelou-se como sendo o senador Randolfe Rodrigues, coordenador da campanha de Lula, e a mariposa da CPI da Covid - onde estrelou o teatro do absurdo com Renan Calheiros, Osmar Aziz e Simone Tebet.
Com a improvável eleição de Lula, teríamos uma democracia a la Alexandre e Randolfe, onde o CUMPRA-SE viria antes dos direitos individuais e constitucionais.
O Brasil e os brasileiros não merecem esse destino!