O setor de eventos deve contar, a partir do segundo semestre deste ano, com uma linha de crédito, conforme informação do secretário especial de Cultura, Mario Frias. A previsão é injetarR$ 408 milhões,mediante Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
“O mercado [cultural] foi dizimado [com a pandemia] e a gente corre o sério risco de não se recuperar se a gente não fizer alguma coisa”, disse.
Frias destacou que o mercado cultural movimenta 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB - soma de todos os bens e serviços produzidos no país) do Brasil. "Não é uma questão de se é bonitinho, ou se eu gosto ou não gosto. É um mercado real e a gente não pode abandonar”, disse.