O prefeito de Cuiabá é investigado por improbidade administrativa na Secretaria de Municipal de Saúde (SMS) desde a deflagração da Operação Capistrum, em 19 de outubro
Há exatamente um mês, Emanuel Pinheiro (MDB) era afastado, por decisão judicial, de suas funções públicas. O prefeito de Cuiabá é suspeito de suposta prática de improbidade administrativa na Secretaria de Municipal de Saúde (SMS). A situação veio à tona na deflagração da Operação Capistrum, em 19 de outubro.
Na ocasião, a Justiça determinou a prisão temporária do chefe de gabinete do prefeito, Antônio Monreal Neto, por interferir na investigação. Além dele, a secretária adjunta de governo, Ivone de Souza, assim como o ex-coordenador de Gestão de Pessoas, Ricardo Aparecido Ribeiro, também foram alvos de busca e apreensão. Ivone foi afastada das funções.
A ação é conjunta entre o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) e a Polícia Judiciária Civil (PJC), através do Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco) da Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ).
Emanuel teve dois pedidos de afastamento do cargo público, um da área cível e outro da área criminal.
Na tarde dessa quinta-feira (18), o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, acolheu o recurso impetrado pela defesa do emedebista e anulou o afastamento de 90 dias que havia sido decretado pelo juiz Bruno D’Oliveira Marques no âmbito de uma ação civil pública.
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