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01/12/2021 às 08:01

AMM pede que prefeitos de MT não façam festas no Réveillon e Carnaval

Alerta é com base nas recomendações da OMS sobre possibilidade de nova onda da covid

Leiagora

A Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) enviou um comunicado aos prefeitos recomendando que não promovam eventos que envolvam  aglomeração  de  pessoas,  principalmente  nas  festividades de fim de ano e no Carnaval de 2022.
 
O alerta é fundamentado em recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), de autoridades da área de saúde pública nacional, além de registros oficiais de aumentos de casos confirmados de covid-19 no Brasil.
 
O presidente da AMM, Neurilan Fraga, disse que o momento é de prudência para evitar o descontrole das contaminações pelo novo coronavírus, que vitimou fatalmente mais de 600 mil pessoas no país, das quais mais de 14 mil eram de Mato Grosso.
 
Neurilan diz que acompanha o aumento de casos na Europa e na Ásia.
 
Para ele, "neste período de incerteza os gestores públicos têm que ser bastante cautelosos para adotar medidas que garantam a proteção da população e a eficiência do sistema público de saúde".
 
Boletim  Observatório  Covid-19 da Fiocruz,  publicado  este mês, adverte que a  atual “nova  onda” de coronavírus, em decorrência do surgimento de variantes na Europa, deve servir como alerta ao Brasil, que tem pouco mais de  60%  da  sua população  totalmente  vacinada.
 
No comunicado aos prefeitos, a AMM reforça que “a gestão Municipal tem como seu norteador a promoção ao bem-estar da população do município, devendo dessa forma resguardar até a última instância o maior bem que um ser humano pode ter: a vida”.
 
A AMM observa, ainda, que é extremamente necessário que os gestores e  técnicos  municipais  estejam  sempre  atualizados  e  trabalhando em  consonância,  seguindo  as  orientações  não  só  governamentais como  da  OMS,  para  melhor  orientar  a  prevenção  e  cuidado  da população,  diante  da covid-19, uma  vez  que  a capacidade  de  propagação  da  doença  é  considerada  rápida,  o  que exige  maior  atenção  para  a  notificação,  confirmação  e  a intervenção oportuna dos casos.
 
Dede o início da pandemia, no começo do ano passado, a AMM vem orientando os gestores sobre medidas restritivas, de biossegurança, prestação de contas sobre a aplicação dos recursos recebidos, além de realizar várias reuniões por videoconferência para orientar os gestores sobre temas relacionados ao enfrentamento da emergência em saúde.
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